A minha mão

Venha querido, me dê a sua mão, confie que lhe mostrarei o caminho certo, afinal você é meu irmão, pois viemos da mesma Fonte.

Mas não espere que o leve pelo caminho eternamente. Necessitamos percorrer nosso próprio caminho, que não precisa ser necessariamente o mesmo. Mas sempre que necessitar, solicite a minha ajuda, pois serei sempre uma luz a lhe mostrar por onde sair das trilhas que você se embrenhou e se perdeu.

Você pode me chamar de “Anjo da Guarda”, “Guia”, “guardião”, “Mentor”, ou qualquer outro nome, que eu sempre lhe atenderei. Mas tem que pedir! Sem o seu consentimento, eu não poderei atuar.

Também não me coloque num altar, ou num templo, pois sou igual a você, apenas decidi lhe acompanhar durante esse seu caminhar nas sendas da evolução, com o seu consentimento. Se você me coloca num altar, você mesmo se distancia de mim, então para que isso não aconteça, coloque-se ao meu lado. Como já lhe disse, somos iguais, somos irmãos, vivendo experiências em frequências diferentes.

Você e seu coletivo nesse planeta têm a mania de “santificar” todos os que agem pelo amor, pela compaixão, pela bondade, e até mesmo aos irmãos e irmãs que simplesmente lhes aparecem vindos de outros mundos, não desconhecidos por vocês, mas simplesmente esquecidos, devido às condições energéticas e frequenciais desse orbe. Não somos santos, pois se fossemos, vocês também o seriam!

Então, meu querido, vai pedir a minha mão em auxílio quando necessitar? Espero que sim.

Fique em paz.

Eu sou o seu mentor.

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