
Normalmente começo a escrever quando me vem uma intuição, ou uma vontade de escrever sobre um assunto.
Essa vontade pode aparecer do nada, ou lendo algo, ou vendo alguma coisa, etc.. Pode ser uma vontade intuída por “eles” ou por mim mesmo.
Escrever sobre qualquer assunto requer um conhecimento mínimo, e muita responsabilidade, uma vez que posso influenciar alguns leitores, lhes mostrando o meu ponto de vista, que pode ser certo para mim, mas diferente para outras visões. Se não conheço a fundo o tema que vou escrever, procuro estudas o assunto através de outras visões, e retirar o que mais se encaixa com a minha visão.
Como costumam dizer em algumas mensagens, cada assunto pode ser visto de ângulos diferentes, o que concordo plenamente. Dentro desse raciocínio, somente ainda está difícil concordar com quem diz que não existe o errado, e sim – volta ao mesmo pensamento – visões diferentes.
Eu ainda creio que existe sim o “errado”! Para mim qualquer ação que emita energias prejudiciais ao que for, animado ou inanimado. Tudo o que existe tem vida, a essência divina. Se não tivesse, não existiria – desmancharia, pois é a essência divina que agrega os átomos. Qualquer emissão de energia negativa para fora de você vai prejudicar quem absorver essa energia, que pode até ser por pura ignorância de como se defender energeticamente, conforme é a esmagadora maioria do povo. Concordo com a ressalva de que se for de você para você, pode ser que você queira aprender a lição que virá com essa energia negativa.
Então a intuição serve como tema para o título, mas conforme vou escrevendo, vão aparecendo diversos caminhos diferentes, referentes a temas complementares que não posso deixar de mencionar, e as vezes a ideia principal está dentro desses desvios na rota do tema que eu achava principal.
É uma forma de em poucas palavras falar sobre um assunto, sendo que ele náo seria o principal.
Aqui mesmo temos o exemplo. Fui intuído para falar sobre TEMA E CONTEÚDO, uma vez que no conteúdo tem muitas dissertações que seriam fora do tema, mas são complementares, por isso as ideias aparecem. Algumas eu aceito e escrevo sobre, mas outras eu descarto, não por não serem complementares e até dentro do tema, mas por necessitarem de uma explanação muito grande, e assim fica para uma próxima vez.
Aqui veio o caminho do “errado”, e por eu conseguir explanar em poucas linhas a minha visão, eu inclui, além de servir de exemplo da diversidade que acarreta no conteúdo.
Agora eu tive que parar e me aprofundar nos pensamentos e nesse momento me veio à mente que “Eles” me disseram: – “exatamente isso”.
E quando “Eles” acharam que já deram o recado, simplesmente perco a inspiração e a vontade de escrever.
Simples assim.